sexta-feira, 27 de novembro de 2009

João XXIII é referência no atendimento dos traumas a pequenas enfermidades

Um barulho de sirene. Após dois minutos uma ambulância estaciona na porta. Muitos funcionários já estão de prontidão. Uma pessoa com vários ferimentos passa numa maca esperando continuar a viver. Assim é o cotidiano do hospital João XXIII, Pronto Socorro que em determinadas situações é denominado pejorativamente de açougue. São 5000 mil usuários por dia, 470 leitos e 2600 funcionários que trabalham para manter o título de referência em politraumatizados.
Os pacientes, acompanhantes e curiosos que chegam ao João XXIII não sabem o real funcionamento de um hospital. Pode-se comparar o Pronto Socorro de Belo Horizonte com o corpo humano. Todas as funções são interligadas. Só com o pleno funcionamento das partes que o todo irá trabalhar com excelência. Um grande serviço de logística é preciso para fazer o coração do serviço hospitalar da capital bater.
Para trabalhar em um Pronto Socorro como o de Belo Horizonte é necessária à disposição. Não existe um dia igual ao outro. Valter da Silva trabalha no serviço funerário do hospital há dois anos. O funcionário diz que precisa exercer variadas funções no seu dia-a-dia. “Aqui sou Psicólogo, Assistente Social e muitas outras coisas. Trabalho direto com a morte e é preciso passar tranquilidade a quem perde um parente ou amigo”, fala.
A organização no atendimento faz parte da estratégia do João XXIII. Os pacientes são divididos em categorias. No hospital chegam motociclistas com fraturas em todo o corpo, pessoas que levaram tiro ou facadas, que precisam de atendimento imediato e também pacientes com febre, viroses e pequenas enfermidades.
Waldir Silva, enfermeiro que faz a triagem dos pacientes diz que em outras profissões o erro pode ser perigoso, mas no João XXIII qualquer deslize pode ser fatal. “Um goleiro pode tomar um frango, um atacante pode errar um gol, aqui não podemos errar”, explica.
O estudante de Medicina da UFMG Péricles Fraga revela que a má fama do Hospital de Pronto Socorro de Belo Horizonte é consequência do tipo de atendimento do Centro Hospitalar. “Muitas pessoas dizem que o João é um açougue devido o hospital receber diversas pessoas ensanguentadas. Acredito que esse seja o motivo”, explica.
Oferecer saúde, bem estar e qualidade de vida aos seus clientes através da oferta de serviços de medicina preventiva e curativa com atendimento diferenciado. Essa é a missão de um dos maiores Centros Hospitalares da América Latina. O João XXIII é equipado com sistema de gerenciamento de dados utilizados em países de primeiro mundo. O hospital recebe o rico e o pobre, o negro e o branco. Todos são recebidos em pé de igualdade. É assim parte do funcionamento de uma máquina que necessita de reparos, mas nunca pode parar..

Oficina de Teatro e Literatura da SCAP 2009 empolga participantes


O casal de atores Léo Quintão e Neise Neves deram oportunidade a alunos da PUC Minas de conhecer um pouco das Artes Cênicas. Dia 25 de agosto, a partir das 14 horas, estudantes de vários cursos da unidade São Gabriel e Coração Eucarístico, participaram da oficina de teatro e literatura.
Os estudantes realizaram alongamentos, aquecimento vocal, trabalho de interpretação, improvisação e ao final fizeram intervenções em vários pontos da unidade.
Ator de teatro e cinema, Léo Quintão, se diz muito feliz com a oportunidade de poder participar da Semana de Ciência, Arte e Política de forma tão atuante. Ele compõe o elenco do filme Batismo de Sangue, obra exibida no quarto dia do evento. “A SCAP fala de Ciência, Política, Cultura e Sustentabilidade. O evento teve a projeção do filme Batismo de Sangue que retrata um período da história do Brasil. Nós temos que pensar o país que vamos construir para o futuro. Temos que aproveitar a universidade em que pessoas estão em formação. O teatro e o cinema... é muito bom porque você estimula e planta algo na cabeça das pessoas”, explica.
Neise Neves ficou feliz com a vontade dos estudantes de conhecer novas linguagens e do interesse pela oficina. “Uma galera que estava com vontade de fazer e que não se opôs a nenhum exercício. Eles estavam afim e dispostos. Tem que ser assim mesmo. Eles fizeram, gostaram de participar e demonstraram isso. Eles não tiveram medo do ridículo e quiseram experimentar. A oficina serve para revolucionar com a formação”, diz.
Bárbara Lemos, estudante de Psicologia, argumenta que a oficina não foi só diversão. Na atividade a estudante colocou em prática conhecimentos de sua graduação. “A oficina foi ótima. Não só pessoalmente, mas também profissionalmente. Eu faço Psicologia e, com isso, pude agregar conhecimento em relação a outras pessoas. Pude explorar o lado humano e percebi como elas lidam no dia-a-dia em interação com outras pessoas”, explica.

Alunos, professores e convidados discutem a ética na publicidade na SCAP 2009


Ator de teatro e cinema, Léo Quintão, se diz muito feliz com a oportunidade de poder participar da Semana de Ciência, Arte e Política de forma tão atuante. Ele compõe o elenco do filme Batismo de Sangue, obra exibida no quarto dia do evento. “A SCAP fala de Ciência, Política, Cultura e Sustentabilidade. O evento teve a projeção do filme Batismo de Sangue que retrata um período da história do Brasil. Nós temos que pensar o país que vamos construir para o futuro. Temos que aproveitar a universidade em que pessoas estão em formação. O teatro e o cinema... é muito bom porque você estimula e planta algo na cabeça das pessoas”, explica.
Neise Neves ficou feliz com a vontade dos estudantes de conhecer novas linguagens e do interesse pela oficina. “Uma galera que estava com vontade de fazer e que não se opôs a nenhum exercício. Eles estavam afim e dispostos. Tem que ser assim mesmo. Eles fizeram, gostaram de participar e demonstraram isso. Eles não tiveram medo do ridículo e quiseram experimentar. A oficina serve para revolucionar com a formação”, diz.
Bárbara Lemos, estudante de Psicologia, argumenta que a oficina não foi só diversão. Na atividade a estudante colocou em prática conhecimentos de sua graduação. “A oficina foi ótima. Não só pessoalmente, mas também profissionalmente. Eu faço Psicologia e, com isso, pude agregar conhecimento em relação a outras pessoas. Pude explorar o lado humano e percebi como elas lidam no dia-a-dia em interação com outras pessoas”, explica.