A Cidade Administrativa, localizada no Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, desperta entre moradores do Serra Verde expectativas quanto ao futuro do bairro. O novo Centro do governo de Minas, ainda em fase de construção, já altera a rotina diária de comerciantes e proprietários de imóveis.
Segundo a Assessoria da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (SETOP), durante a implantação e depois quando o espaço estiver em funcionamento, o Governo vai assumir uma postura de diálogo com os moradores do entorno. Enquanto o empreendimento estiver em fase de construção, a movimentação de máquinas e equipamentos vão exigir atenção especial para não alterar a rotina local.
Os moradores do Serra Verde não se preocupam com possíveis incômodos. As pessoas demonstram felicidade com a chegada da sede administrativa do governo a região. José Geraldo Macedo diz que o Centro Administrativo vai possibilitar a melhora de muitas deficiências do bairro. “O transporte aqui no bairro é muito ruim. É um problema antigo do Serra Verde. Esperamos que com a chegada da Cidade Administrativa isso melhore. A região vai ter um quartel de polícia e agência bancária. Vai ser muito bom”, explica.
Saulo José Andrade, morador do Serra Verde há seis anos, argumenta que a obra traz transtornos aos moradores, mas é a segurança do bairro que o deixa mais satisfeito. “A segurança melhorou muito. Mas tem os transtornos normais que causam uma obra. A poeira aumentou e o movimento agora é intenso, porém no mais está tudo normal. Muita coisa vai mudar daqui pra frente. As vilas vão ser retiradas melhorando a aparência do bairro”, diz.
A Cidade Administrativa, projetada por Oscar Niemayer, está a dois anos em construção e a obra abriga cinco mil funcionários. O projeto tem previsão de término para dezembro desse ano. Segundo a SETOP, o Centro Administrativo atrairá novos investimentos públicos e privados para a região, proporcionando melhores condições de vida para a população. Os moradores do Serra Verde esperam que o desenvolvimento do bairro não propicie o aumento do custo de vida.
Segundo a Assessoria da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (SETOP), durante a implantação e depois quando o espaço estiver em funcionamento, o Governo vai assumir uma postura de diálogo com os moradores do entorno. Enquanto o empreendimento estiver em fase de construção, a movimentação de máquinas e equipamentos vão exigir atenção especial para não alterar a rotina local.
Os moradores do Serra Verde não se preocupam com possíveis incômodos. As pessoas demonstram felicidade com a chegada da sede administrativa do governo a região. José Geraldo Macedo diz que o Centro Administrativo vai possibilitar a melhora de muitas deficiências do bairro. “O transporte aqui no bairro é muito ruim. É um problema antigo do Serra Verde. Esperamos que com a chegada da Cidade Administrativa isso melhore. A região vai ter um quartel de polícia e agência bancária. Vai ser muito bom”, explica.
Saulo José Andrade, morador do Serra Verde há seis anos, argumenta que a obra traz transtornos aos moradores, mas é a segurança do bairro que o deixa mais satisfeito. “A segurança melhorou muito. Mas tem os transtornos normais que causam uma obra. A poeira aumentou e o movimento agora é intenso, porém no mais está tudo normal. Muita coisa vai mudar daqui pra frente. As vilas vão ser retiradas melhorando a aparência do bairro”, diz.
A Cidade Administrativa, projetada por Oscar Niemayer, está a dois anos em construção e a obra abriga cinco mil funcionários. O projeto tem previsão de término para dezembro desse ano. Segundo a SETOP, o Centro Administrativo atrairá novos investimentos públicos e privados para a região, proporcionando melhores condições de vida para a população. Os moradores do Serra Verde esperam que o desenvolvimento do bairro não propicie o aumento do custo de vida.
Comércio e setor imobiliário são beneficiados com Centro Administrativo
Os imóveis e o comércio do bairro Serra Verde são beneficiados com o Centro Administrativo. Comerciantes e proprietários de casas investem pensando em um retorno futuro.
Maria das Graças, dona de um bar, diz que nos dois anos de obra no Centro Administrativo sua renda cresceu. A comerciante começou a fornecer marmitas aos operários. “No começo da obra vendi muitas marmitas. Agora que construíram um refeitório lá no Centro Administrativo a média de marmitas vendidas caiu. Mas a Cidade Administrativa contribuiu em minha renda” diz. Maria pretende investir em seu estabelecimento, mas só ampliará o bar e o atendimento quando tiver certeza que não corre o risco de ser indenizada pelo governo.
A rotina no bairro foi alterada. São muitos carros e pessoas circulando nas ruas. O comércio é o grande beneficiado com isso. “O movimento já mudou, na obra tem cerca de cinco mil pessoas trabalhando e isso afeta o comércio. Pretendo investir mais. Abri esta loja tem um mês já pensado no futuro”, disse Rodrigo Silveira, dono de uma loja de celulares.
Outro setor valorizado com a chegada da Cidade Administrativa é o imobiliário. Cleide Barbosa comenta que os alugueis de imóveis estão cada vez mais altos e a venda não existe. “O bairro está valorizado. Os alugueis estão cada vez mais caros e imóveis para comprar já não existem. O acesso de moradia no bairro está cada vez mais complicado”, explicou.
Maria das Graças, dona de um bar, diz que nos dois anos de obra no Centro Administrativo sua renda cresceu. A comerciante começou a fornecer marmitas aos operários. “No começo da obra vendi muitas marmitas. Agora que construíram um refeitório lá no Centro Administrativo a média de marmitas vendidas caiu. Mas a Cidade Administrativa contribuiu em minha renda” diz. Maria pretende investir em seu estabelecimento, mas só ampliará o bar e o atendimento quando tiver certeza que não corre o risco de ser indenizada pelo governo.
A rotina no bairro foi alterada. São muitos carros e pessoas circulando nas ruas. O comércio é o grande beneficiado com isso. “O movimento já mudou, na obra tem cerca de cinco mil pessoas trabalhando e isso afeta o comércio. Pretendo investir mais. Abri esta loja tem um mês já pensado no futuro”, disse Rodrigo Silveira, dono de uma loja de celulares.
Outro setor valorizado com a chegada da Cidade Administrativa é o imobiliário. Cleide Barbosa comenta que os alugueis de imóveis estão cada vez mais altos e a venda não existe. “O bairro está valorizado. Os alugueis estão cada vez mais caros e imóveis para comprar já não existem. O acesso de moradia no bairro está cada vez mais complicado”, explicou.
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